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  Nossas Estórias
   
 
 

Histórias de nossas vidas.
"Patchwork", uma imensa "colcha de retalhos".


Terezinha de J. Inácio.


APRESENTAÇÃO:

......O que se inicia aqui, não tem a pretensão de ser uma obra literária, nem tampouco um relato com cansativas estatísticas sobre determinado tema, que no caso seria sobre o município de Praia Grande e região.
......Também não é nosso objetivo discorrer sobre questões políticas ou econômicas que afetam nosso mundo globalizado; muito menos lembrar ameaças terroristas (para quê? A TV nos lembra diariamente nos noticiários) alimentadas por líderes fanáticos, que erm nome de suas ideologias insanas, extemporâneas, espalham o medo e a insegurança no mundo. Quanto à Praia Grande, "uma pequena cidade de gente feliz", esse é um assunto que realmente não nos atinge.
......Na verdade, o que se pretende, é a concretização de uma obra despretensiosa, composta não a duas ou quatro mãos, mas a várias, muitas mãos e que serão as nossas "histórias". Histórias de nossas vidas que se mesclam com a história e vida da cidade, ou ao contrário: a história da cidade a se fundir com acontecimentos de nosas vidas.
......Comporemos asim, um grande "patchwork", uma imensa "colcha de retalhos" para a qual, cada "pedaço de tecido" será doado por Praigrandenses na forma de uma informação, seja sobre aquela árvore símbolo da cidade, por exemplo; seja sobre aquela obra ou aquele feito de determinado cidadão, hoje quase esquecido, mas que representou muito em determinada época, enfim, serão contribuições que assim como o "nosso" site, irão fazer parte desta obra.
......Assim, falaremos de nossos antepassados, como nossos homenageados e não como perdas. Infelizmente tragédias não escolhem tempo, nem lugar nem pessoas, por isso, tentaremos passar ao largo desses acontecimentos, em respeito a quem de direito. Registraremos, sim, os fatos curiosos, marcantes, culturais, históricos, fatos que descrevam situações, ambientes, regiões, acontecimentos, eventos, personagens, etc., etc.,....
......Quem dos anos quarenta, cinqüenta, sesenta, (não vale mentir a idade), não lembra do seu "Chico" Dutra, que pelo tempo transcorrido, já deve ter sido promovido a arcanjo, lá pelos rincões celestes. Já o Heitor era um exemplo, anjo mesmo antes de levantar seu vôo rumo ao céu dos resignados..Como não lembrar do visionário e pioneiro Abel Esteves? E Maria José? Certamente não precisa mais passar peletós com aquela paciência, qualidade de uma das criaturas mais doces que conhecemos e que até parece trocadilho, já que também era doceira. D. Bilica, onde andará aquela sineta que por vezes você sacudia e nada.. o badalo acabara de saltar devendo estar estatelado em algum canto do pátio da nossa escola de madeira. (Lembra Geninha?). E todos prontamente se punham a procurar o tal badalo, o que prolongava o recreio. Nunca se soube isto se devia a alguma fraude, sabotagem de algum colega mal-intencionado. O fato é que uns minutos a mais de recreio eram bem-vindos. Era uma festa...


Terezinha de J. Inácio.

13 de setembro de 2004



   
 

Fonte: Terezinha de J. Inácio.

  Filha de Oliveira Inácio e
Lupe Borba.
 
   
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